Camões
.
Pátria, querida pátria, se algum dia,
tu, que altiva já foste grande e nobre,
o teu baixel d’encontro à penedia
da sórdida cobiça, enfim soçobre,
calquem-te, embora, ó pátria, os verdes louros,
teu nome surgirá grande, imortal,
que o canto de Camões há-de aos vindouros
bradar contínuo: aqui foi Portugal!
Maximiano Ricca (autor de Lyricas – 1903), in "Camões, grande Camões...", livro cuja capa reproduz um quadro da autoria do figueirense António Augusto Menano.
.
Pátria, querida pátria, se algum dia,
tu, que altiva já foste grande e nobre,
o teu baixel d’encontro à penedia
da sórdida cobiça, enfim soçobre,
calquem-te, embora, ó pátria, os verdes louros,
teu nome surgirá grande, imortal,
que o canto de Camões há-de aos vindouros
bradar contínuo: aqui foi Portugal!
Maximiano Ricca (autor de Lyricas – 1903), in "Camões, grande Camões...", livro cuja capa reproduz um quadro da autoria do figueirense António Augusto Menano.
Trata-se duma obra editada pela UNICEPE - Cooperativa Livreira de Estudantes do Porto, CRL, com introdução, coordenação e notas de António Ruivo Mouzinho, de que possuo um exemplar oferecido no Natal de 2004, pelo autor (António Augusto Menano) das ilustrações que compõem o livro, cuja primeira edição data de 10 de Junho de 2002.
Sem comentários:
Enviar um comentário