A pessoa fútil
A pessoa fútil é aquela
que deixa seus olhos
seduzirem o coração.
Através deles, cega a alma,
a própria alma,
Na mais simples
e óbvia das contradições.
A pessoa fútil é aquela
que, agora cega pelos próprios olhos,
tateia em busca de algo firme
e, então, valoriza o que pode apalpar
e despreza o que não pode.
A pessoa fútil é aquela
que se encontra adornada,
linda por fora,
mas vazia por dentro.
Seus olhos não brilham
a tenra luz
dos simples de coração.
A pessoa fútil é aquela
que tem, agora,
um cabelinho na palma da mão.
Então pergunto: “Por curiosidade,
Não vai olhar não?”
José Ruy Pimentel de Castro
Professor brasileiro, de 24 anos, músico, cantor, compositor e poeta. É bacharel em Relações Internacionais pelo Centro Universitário Vila Velha (UVV), estudante de Letras – Inglês pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e membro da ONG Transparência Capixaba. (Em II Antologia de Poetas Lusófonos).
A pessoa fútil é aquela
que deixa seus olhos
seduzirem o coração.
Através deles, cega a alma,
a própria alma,
Na mais simples
e óbvia das contradições.
A pessoa fútil é aquela
que, agora cega pelos próprios olhos,
tateia em busca de algo firme
e, então, valoriza o que pode apalpar
e despreza o que não pode.
A pessoa fútil é aquela
que se encontra adornada,
linda por fora,
mas vazia por dentro.
Seus olhos não brilham
a tenra luz
dos simples de coração.
A pessoa fútil é aquela
que tem, agora,
um cabelinho na palma da mão.
Então pergunto: “Por curiosidade,
Não vai olhar não?”
José Ruy Pimentel de Castro
Professor brasileiro, de 24 anos, músico, cantor, compositor e poeta. É bacharel em Relações Internacionais pelo Centro Universitário Vila Velha (UVV), estudante de Letras – Inglês pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e membro da ONG Transparência Capixaba. (Em II Antologia de Poetas Lusófonos).
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