Segue
Não guardes o que se perdeu no tempo
Nem chores pelos ribeiros
Que dividem o amor com os riachos.
Não te percas em labirintos
Que se confundem com o vento
Que sopra de todos os quadrantes.
Livra-te dos escolhos
Que te prendem com fios invisíveis
A terrenos inconformados.
Caminha por veredas verdejantes
Que te alimentem o espírito
E não te consumam a alma.
Aníbal José de Matos (Figueira da Foz - Portugal)
Não guardes o que se perdeu no tempo
Nem chores pelos ribeiros
Que dividem o amor com os riachos.
Não te percas em labirintos
Que se confundem com o vento
Que sopra de todos os quadrantes.
Livra-te dos escolhos
Que te prendem com fios invisíveis
A terrenos inconformados.
Caminha por veredas verdejantes
Que te alimentem o espírito
E não te consumam a alma.
Aníbal José de Matos (Figueira da Foz - Portugal)
Sem comentários:
Enviar um comentário