As tuas mãos tem grossas veias como cordas azuis sobre um fundo de manchas já cor de terra — como são belas as tuas mãos — pelo quanto lidaram, acariciaram ou fremiram na nobre cólera dos justos...
Porque há nas tuas mãos, meu velho pai, essa beleza que se chama simplesmente vida. E, ao entardecer, quando elas repousam nos braços da tua cadeira predileta, uma luz parece vir de dentro delas...
Virá dessa chama que pouco a pouco, longamente, vieste alimentando na terrível solidão do mundo, como quem junta uns gravetos e tenta acendê-los contra o vento? Ah, Como os fizeste arder, fulgir, com o milagre das tuas mãos.
E é, ainda, a vida que transfigura das tuas mãos nodosas... essa chama de vida — que transcende a própria vida... e que os Anjos, um dia, chamarão de alma...
Lluvias de barro
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Llovió durante tanto tiempo, llovió dentro de mí hasta que mi mundo se
volvió negro, mi
horizonte se estaba ahogando y en su torrente me arrastraba c...
Os aplausos
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Quando a luz do palco se apaga
Há silêncio na plateia
esperando-se a longa caminhada
de luz apagada
a voz do palco aclama
a vida que floresce do nada
há a v...
Oi!
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Olá!
O tempo não tem me permitido seguir por aqui. Estou me organizando para
estar de volta em breve.
Por agora, gostaria de divulgar o canal da minha filha...