Derrocada
Caminhos percorridos entre abismos,
Veredas solitárias
E medonhas ribanceiras
Onde a morte espreita e o amor se esconde.
Trilhos de miséria e de abandono,
Paredes que isolam e desencantam
Os que ainda acreditam em verdades
Ameaçadas por mentiras disfarçadas.
Dos arbustos surgem incríveis mascaradas
Como embustes a tingir dum negro atroz
Os sonhos irreais e as quimeras
De quem ainda confia nos atalhos.
Aníbal José de Matos (Figueira da Foz – Portugal – Janeiro de 2013)
... Lunes, 30 de junio de 2025. (Día último)
-
... tan fácil como descorrer una cortina
y dejar pasar la claridad ...
_ isaPetricor _
..................................................
El hecho de q...
Há 5 semanas
Sem comentários:
Enviar um comentário