Noite de Abril |
Hoje, noite de Abril, sem lua, A minha rua É outra rua. Talvez por ser mais que nenhuma escura E bailar o vento leste A noite de hoje veste As coisas conhecidas de aventura. Uma rua nova destruiu a rua do costume. Como se sempre nela houvesse este perfume De vento leste e Primavera, A sombra dos muros espera Alguém que ela conhece. E às vezes, o silêncio estremece Como se fosse a hora de passar alguém Que só hoje não vem. Sophia de Mello Breyner Andresen. Poetisa portuguesa (1919 - 2004)
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. . . E s c a l e t a
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*Cristal oscuro*
1. - la reina
2.- su territorio
3.- su vasallo ascendido a consorte
4.- territorio conquistado
5.- huele a suite nupcial
5.-...
Há 2 dias