Não me acordes
Por favor não me acordes,
Não cortes os meus sonhos pela raiz,
Não me retires a tranquilidade
Dos dias que não vêm.
Não derrubes os pesadelos
Mais reais dos que a própria vida
Que me rouba os minutos
Duma hora que não surge.
Quero somente repousar
No meu leito de ilusões,
Quero sobreviver
Ante a avalancha das tormentas
Dum mar que nada tem de azul
Junto aos fragmentos duma praia
Em que o areal é feito só de sombras.
Aníbal José de Matos, 7 de Setembro de 2010
[ empezando nuevo libro ]
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De vez en cuando le daba por pensar en posibles alternativas por si quería
el destino llevarla unos años más lejos. El presente no se puede vivir sin
plant...
Há 2 dias
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