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Canto a VidaEu canto os rios, ribeiros, canto as fontes,E beijo as suas águas cristalinas,Canto a beleza dos vastos horizontes,O chilrear das aves matutinas.Eu canto os ternos bens, as frescas madrugadas,A Natureza Mãe que pôs ao meu disporRetos caminhos p'ra retas caminhadas,Plenas de paz num mundo só de amor.Eu canto os bons amigos, supremas amizades,Que na vida constroem felicidadesE nos dão forte alento p'ra viver.Canto o Sol, o Amor, eu canto a Vida,Eu canto a poesia a Deus erguidaPor tanto que me deu sem o merecer!Aníbal José de Matos (Figueira da Foz - 1982)
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