Ao encontro do poeta
(No Dia Internacional da Poesia)
Fugir,
Fugir e olvidar o espaço
Onde tudo é pó e sangue!
Sangue derramado p’lo Poeta
Que chora a meus pés a dor imensa
Da sua vida nua.
Refugiar-me no infinito
Da própria dor!
Só,
Só comigo a embalar-me
Na solidão que é minha
E não reparto.
Pó da estrada poeirenta
Onde a vida é morte
E a morte é vida.
Fugir,
Fugir p’ra além, alem das nuvens,
Chorar a solidão da vida escura,
Orar a alguém que não desvenda
A imensa solidão.
Aníbal José de Matos
. . . E s c a l e t a
-
*Cristal oscuro*
1. - la reina
2.- su territorio
3.- su vasallo ascendido a consorte
4.- territorio conquistado
5.- huele a suite nupcial
5.-...
Há 6 dias
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