sábado, 5 de junho de 2010

Segue

Não guardes o que se perdeu no tempo
Nem chores pelos ribeiros
Que dividem o amor com os riachos.

Não te percas em labirintos
Que se confundem com o vento
Que sopra de todos os quadrantes.

Livra-te dos escolhos
Que te prendem com fios invisíveis
A terrenos inconformados.

Caminha por veredas verdejantes
Que te alimentem o espírito
E não te consumam a alma.

Aníbal José de Matos – 5 de Junho de 2010

2 comentários:

Ricardo Miñana disse...

Muy bello el poema, un placer
leerte.
que tengas una feliz semana.

ANÍBAL JOSÉ DE MATOS disse...

Gracias por su visita.
Saludos amigos y también el deseo de una buena semana.
Un abrazo aquí en este rincón de Portugal.
Aníbal

 
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