Segue
Não guardes o que se perdeu no tempo
Nem chores pelos ribeiros
Que dividem o amor com os riachos.
Não te percas em labirintos
Que se confundem com o vento
Que sopra de todos os quadrantes.
Livra-te dos escolhos
Que te prendem com fios invisíveis
A terrenos inconformados.
Caminha por veredas verdejantes
Que te alimentem o espírito
E não te consumam a alma.
Aníbal José de Matos – 5 de Junho de 2010
... Lunes, 30 de junio de 2025. (Día último)
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... tan fácil como descorrer una cortina
y dejar pasar la claridad ...
_ isaPetricor _
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El hecho de q...
Há 5 semanas
2 comentários:
Muy bello el poema, un placer
leerte.
que tengas una feliz semana.
Gracias por su visita.
Saludos amigos y también el deseo de una buena semana.
Un abrazo aquí en este rincón de Portugal.
Aníbal
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