Esperanças
Antevejo um arco-íris de esperanças
A sobrepor-se à melancolia das distância
Insuflando a alma de coragem
Em amálgama de sonhos e lembranças
Cessou há pouco a chuva inquietante
Que nosso corpo absorveu indiferente
Avezado ao sofrimento, resignado
Imperturbável, contudo confiante
Sete cores que são tréguas no deserto
Do nosso vai - vem quotidiano
Interregno das gotas que tombaram!
… Somos mais nós, sentimo-nos mais gente
Parece que há distâncias bem mais perto
E diviso mensagens de bonança
……………
Escondeu-se o céu cinzento, cor de chumbo
Para dar lugar ao Sol do nosso sangue…
Há no Céu
Um meteoro luminoso de esperança.
Aníbal José de Matos, em “ESPERANÇAS” -
Editado pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, em Cadernos Municipais.
Antevejo um arco-íris de esperanças
A sobrepor-se à melancolia das distância
Insuflando a alma de coragem
Em amálgama de sonhos e lembranças
Cessou há pouco a chuva inquietante
Que nosso corpo absorveu indiferente
Avezado ao sofrimento, resignado
Imperturbável, contudo confiante
Sete cores que são tréguas no deserto
Do nosso vai - vem quotidiano
Interregno das gotas que tombaram!
… Somos mais nós, sentimo-nos mais gente
Parece que há distâncias bem mais perto
E diviso mensagens de bonança
……………
Escondeu-se o céu cinzento, cor de chumbo
Para dar lugar ao Sol do nosso sangue…
Há no Céu
Um meteoro luminoso de esperança.
Aníbal José de Matos, em “ESPERANÇAS” -
Editado pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, em Cadernos Municipais.
Sem comentários:
Enviar um comentário